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Implantamos duas usinas de energia solar com o intuito de gerar benefícios ambientais, sociais e econômicos. Com isso, passamos a fazer o tratamento dos efluentes apenas com energia gerada a partir do sol. Investimos R$1,5 milhão nas duas usinas, e uma delas tornou a estação de tratamento de efluentes autossuficiente.Na fábrica de rações da cooperativa, em Bom Jesus do Oeste, aconteceu o mesmo: a energia gerada na usina fotovoltaica, instalada ao lado da fábrica, atende toda a demanda da unidade. Juntas, as duas usinas geram energia suficiente para atender a demanda de 200 residências. Esse investimento já evitou o corte de 80 mil árvores.
Reduzir o corte de árvores também é o foco de outra ação realizada no laticínio em São Miguel do Oeste. Antes, o acúmulo de papelão era repassado esporadicamente para quem tivesse interesse. Agora, virou uma fonte de recursos em benefício dos trabalhadores.A Cooperoeste contratou funcionários exclusivamente para trabalhar na reciclagem, e o volume de material reciclado surpreende: no último ano, a cooperativa reciclou 300 toneladas de papelão.
Antes, a indústria localizada na linha Bela Vista, em São Miguel do Oeste, tinha uma cisterna de 4 milhões de litros. Agora, uma segunda cisterna foi instalada e o laticínio passou a ter a capacidade de armazenar até 10 milhões de litros de água.Com esse volume, garantimos autonomia à indústria de até 15 dias de operação, sem depender de outras fontes de água.
A água utilizada no laticínio da Cooperoeste é devolvida ao meio ambiente muito mais limpa do que a retirada dos rios. Trabalhamos com processo de tratamento biológico com o Iodo ativado para a limpeza e reutilização da água. O sistema envolve quatro lagoas, três delas anaeróbicas.
O óleo das empilhadeiras e máquinas da Cooperoeste é armazenado e recolhido por uma empresa credenciada que dá o destino correto ao resíduo.
Nos últimos meses, a Cooperoeste também adquiriu duas áreas de terra para reflorestamento. São mais de R$800 mil em investimentos na aquisição de 300mil m² de área. O projeto sustentável integrou boas práticas à gestão, aprimorando a forma de governança da cooperativa, e gerando benefícios ambientais, sociais e econômicos.
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